Este dia serve para chamar a atenção da Sociedade em relação ao tratamento de pessoas portadoras de Trissomia 21. Devemos encará-las com respeito, naturalidade e solidariedade, dando-lhes igualdade de oportunidades. Serve também para destacar que a Síndrome da Down não é uma doença mas antes uma condição genética que não impede a vida social normal da pessoa.
Em Portugal as estatísticas dizem-nos que um em cada oitocentos bebés nasce com Trissomia 21. Julga-se que existam cerca de quinze mil pessoas com esta síndrome no país. Actualmente, ainda não é conhecida a causa do aparecimento do terceiro alelo, independentemente da idade, pode ser mãe ou pai de um bebé com Trissomia 21. As estatísticas indicam que existe uma maior incidência em crianças geradas por mães com idade superior a trinta e cinco anos. As grávidas podem realizar um rastreio no primeiro trimestre de gravidez para avaliar o risco de o bebé nascer com esta alteração cromossómica (aneuploidia). Poderá ser necessário realizar uma amniocentese ou biopsia das vilosidades coriónicas, um teste que, contudo, acarreta algum risco.
NÓS DECIDIMOS – Garantindo que todas as pessoas com síndrome de Down possam participar plenamente da tomada de decisões sobre assuntos relacionados ou que afetem suas vidas.